Trajetória artística “Boris Alday”

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Boris Alday

Entrevista com Boris Alday, aluno do curso de fotografia:

Qual a tua experiência com a fotografia antes da Pró-Arte?

Fotografo desde os 18 anos, quando usava uma velha Yashica Eletro 35s. Obviamente era pura paixão e zero de teoria. Mesmo assim, em tempos em que não existia a internet, comprava livros e revistas e ia estudando por conta.

Não cheguei a fazer nada significativo nessa época de faculdade. Até por que era necessário gastar dinheiro para comprar filme, e depois para revelar. O que me fazia pensar “onde” e “como” gastar os meus clicks.

Porém, um dia, tive a sorte de cobrir uma corrida de Moto Cross (em Sorocaba) e para minha alegria, algumas fotos que fiz foram solicitadas pelos corredores. Em especial, as que eu me enfie embaixo das dunas (eu sei, eu, sei, não foi muito inteligente entrar debaixo das dunas, onde as motos pulavam. Mas não tinha “zoom” apenas um tele conversor de 2x

 

Quais foram os maiores aprendizados que o curso da Pró-Arte te trouxeram?

Primeiro, a teoria, a base, a história. Coisas que simplesmente “pulamos” quando somos autodidatas.

Em segundo lugar em estar com pessoas de mais conhecimento e experiência, que em uma simples conversa aumenta à nossa bagagem. Sempre vamos encontrar (e precisar de) pessoas que sabem mais do que nos.

Em terceiro lugar, aprender a observar, e esperar o momento do click. Coisa que não observamos quando estamos com uma DSLR (nova) na mão.

 

O que motivou a fazer um curso de fotografia?

Faz uns anos, ao decidir a retomar esta antiga paixão (de forma definitiva), vi que os equipamentos não eram mais os mesmos que um dia tive (venho do mundo analógico, onde para bater uma foto com flash, tínhamos que olhar numa tabela guia para calcular a abertura da lente. Hoje o TTL supera facilmente). Por outro lado, percebi que haviam novos “acessórios” sem fio, câmeras mais rápidas e inteligentes, e obviamente o processamento digital. Era muita coisa para simplesmente comprar livros aleatórios e começar a estudar por conta.

Além disso, sou dos que acham que sempre precisaremos ser “emponderados” por alguém mais experiente. Mesmo que esse alguém tenha menos idade do que nos. Aprender novamente era necessário, e de forma acadêmica, onde houvesse teoria e pratica. E não por conta.

 

Tem alguma área preferida dentro da fotografia? Qual seria e porque?

Não tenho “uma” área preferida, mas “algumas”. Primeiramente gosto de “contar” histórias e “descrever” lugares. Por isso gosto de fotografia de casamentos, onde entramos como o StoryTeller de duas pessoas que vão registrar um dos momentos mais especiais de toda a sua vida.

Gosto da fotografia criativa, e para isso convido pessoas, conto uma história e partimos para um pequeno roteiro que fica eternizado dentro de muitas e muitas fotos.

Gosto de visitar e admirar lugares. Então quando não estou envolvido nem no item A, nem B, pego minha câmera e vou “por ai” fazer fotos.

 

Quais são seus planos após concluir o curso?

Continuar estudando. Aprender mais e mais. Praticar sempre. E se possível, me dedicar 100% do meu tempo ao maravilhoso mundo da fotografia.

Mais informações: http://www.borisalday.com.br/

 

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